Trabalhar o “eu” para o auto-conhecimento
A Escola Flor do Cacau, da Apae de Ilhéus, tem trabalhado o “eu” com os 172 alunos. O objetivo é conhecer quem eles realmente são, a sua própria identidade.
A estagiária de pedagogia, Adriana Cardoso, que atua no Programa Pedagógico Específico (PPE) no atendimento de pessoas autismo, deficiência intelectual, entre outras, informa que é trabalhado com os alunos o nome, a idade, o gênero, o que o homem usa, o que a mulher usa, a família, a comunidade, o que é a escola, quem são os funcionários e professores da escola etc. “Aos poucos isso vai sendo absorvido. Da maneira deles, eles vão compreendendo aos poucos. É um trabalho de formiguinha. Devagarinho você vai ajudando para que eles compreendam quem eles são, o que representam na sociedade, na família etc”.